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A mostrar mensagens de setembro, 2014

Scandal New Season

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A acabar de ver o primeiro da nova série :) Acaba com ao som desta maravilha:

Third Person

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Muitos e bons atores. Uma história triste, sobre perdas. Podia ser verdade de tão bem contada. Ok, não é o "Crash", mas vê-se bem. :)

A SORTE QUE MOVE O DESTINO de Matthew Quick (Editorial Presença)

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" A esperança é o sonho do homem acordado." Aristóteles Por vezes acontece. Na vida como nos livros, há boas surpresas. Cheguei a este “A sorte que move o destino” por via de um filme “Guia para Um Final Feliz” que em 2012 surpreendeu muita gente com um excelente argumento e com muito boas interpretações, chegando mesmo aos Óscares. Mas hoje não é de cinema que se fala aqui, é de livros. E se o “Guia Para um Final Feliz”, não o li enquanto livro, despertou-me a curiosidade para este “A Sorte que Move o Destino”. Faço aqui um parêntesis para assinalar as respetivas traduções dos dois títulos, nas quais se me afigura que se perde algo do original. Se o “Guia Para um Final Feliz”no original é “Silver Linings Playbook”, este “A Sorte Que Move o Destino” é, originalmente, “The Good Luck of Right Now”, e neste mais do que no anterior, perde-se algum do significado geral da mensagem deste livro. Mas não é grave, é apenas uma sensação minha. Voltando ao livro e à minha pr

1960 + Cinema (Rodrigo Areias)

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1060 e Cinema, duas fitas do Rodrigo Areias, ontem no Cineclube de Guimarães. A primeira comissionada pela Guimarães 2012, Capital Europeia da Cultura trilha o caminho do "Diário de Bordo" do Arquiteto Fernando Távora, percorrendo muitas das suas paisagens mentais e concretas e a segunda um pequena homenagem ao Cinema, percorrendo as ruínas do Cine Teatro Jordão. Uma viagem a uma memória que sendo particular de Guimarães, é também tão geral e universal como a arte que lhe deu vida.

O MEU PIPI (diário) de (Autor Desconhecido até à data) (Oficina do Livro)

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" É muito mais honesto estar nu do que usar roupas transparentes." Erasmus O Meu Pipi é, para quem conhece, uma das glórias do início da febre dos blogues. Data de início deste século e fez furor durante uns tempos. É, na minha modestíssima opinião um dos melhores hinos à javardice alguma vez tentados em língua portuguesa. A ombrear com os grandes clássicos do avacalhanço e da semi-pornografia. Reli a coisa passados estes anos. Esta edição que me emprestaram é de 2003 e é a 11ª primeira, o que quer dizer, mais coisa, menos coisa que há mais de dez anos, “O meu Pipi” já andaria na casa das cinco dezenas de milhares de exemplares vendidos. Como se costuma dizer, se foi por engano, foi um belo engano. Não acho. É um tipo de escrita particular, para um universo também ele particular. Não é, repito enfaticamente, não é o tipo de escrita e menos ainda o tipo de conteúdos que possa ser para toda a gente. Para muitos (e verdade seja dita, até para mim em algumas passagens)

Fading Gigolo...

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Um argumento e filme de John Turturro com Woody Allen, que bem podia ser um argumento e filme de Woody Allen com John Turturro. Gostei muito. Bons atores, boas atrizes e atrizes boas. Divertido, e com nexo. :)

Only Lovers Left Alive

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Do Filme não haverá muito a dizer. O género não é o meu favorito. Bons atores. Argumento competente. Mas banda sonora muito acima da média. 

Histórias de amor duram apenas 90 minutos

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Aconselho vivamente. Argumento leve, despretensioso e inteligente. Sobretudo muito divertido. O melhor "feel good movie" que apanhei nos últimos tempos. Com um extra chamado Luz Cipriota que, vá lá, em termos estéticos, to say the least, acrescenta qualquer coisinha :)  A minha opinião sobre filmes é um pouco a que tenho sobre livros, e vá lá, a vida em geral. Tudo que nos faz terminar com um sorriso vale a pena...é o caso :)

50.000 Visitas!!!

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No meio de tantas outras coisas, deixei passar mais esta bela efeméride. 50.000 visitantes que já passaram por este blogue. A todos, os Amigos, os seguidores, os curiosos, os eventuais, os fortuitos, os de spam, os que gostaram, os que  não, os que nem isso. A todos, o meu Muito Obrigado. Se, numa percentagem simpática, 0.01% dos que leram, daqui aproveitaram ao menos uma simples sugestão, tudo terá valido a pena. Por cá continuarei, teimoso como sempre, a acreditar que ler é como viver vidas emprestadas com uma taxa de juro a nosso crédito. Vale a pena. Sempre. Abraços e Boas Leituras :) Ricardo

September choices :)

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SOLO de William Boyd (D. Quixote)

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" A guerra é um massacre entre pessoas que não se conhecem, para proveito de pessoas que se conhecem mas não se massacram." Paul Valéry Creio já ter dito aqui pelo menos um par de vezes o fascínio que tenho por Ian Fleming e a sua obra, mais a sua genial e imortal personagem, James Bond, o “00” com licença concedida por Sua Majestade a Rainha de Inglaterra para matar. Descontado o facto de que Ian Fleming escreveu o ultimo “Bond” há mais de seis décadas, não é menos verdade que há quem lhe tenha continuado a saga. William Boyd foi-me apresentado enquanto autor num outro registo e num outro livro que me ofereceu o incontornável Fernando Lopes, amigo de vidas e livros, que foi “No Coração de África” e que, apesar de vários prémios literários não me seduziu o bastante. De qualquer forma li também outro “Tempestade”, que, num registo já mais de policial e suspense me conseguiu prender. De posse destes dados, e cumprindo o habitual rito de trazer da Fnac um livro só pel